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Inflação desacelera para 4,65% em março, apesar da alta no preço da gasolina

Antonio van Moorsel, estrategista-chefe da Acqua Vero analisa o resultado do IPCA

SALA DA NOTÍCIA Antonio van Moorsel
11/04/2023 14h23 - Atualizado em 12/04/2023 às 00h00
"A taxa de inflação anual mensurada pelo IPCA desacelerou pela nona vez consecutiva em março, de 5,60% para 4,65%. O menor resultado desde janeiro de 2021, quando o avanço do índice foi de 4,56%, surpreendeu positivamente a mediana das projeções, de 4,71%. Na margem, a alta dos preços arrefeceu de 0,84% em fevereiro para 0,71% no mês, também abaixo do consenso de queda menor, a 0,77%. A desaceleração do IPCA deriva sobretudo da sazonalidade, haja vista a dissipação dos reajustes em educação. Por outro lado, a surpresa benéfica no grupo de alimentação e bebidas contribuiu para a perda de ímpeto, a despeito do impulso em transportes. Em virtude da reoneração parcial dos tributos federais, o preço da gasolina subiu 8,33% (vs. 1,16% no mês anterior) e, assim, coroou o maior impacto individual no índice em março, de 0,39 p.p. O resultado qualitativo superou as leituras recentes. A média dos núcleos monitorados pelo Banco Central desacelerou para 0,37% em base mensal, ante 0,73% no mês anterior, devido principalmente à descompressão de serviços, de 1,41% para 0,25%, e serviços subjacentes, de 0,55% para 0,35%. O índice de difusão recuou de 65% para 60%. Ademais, da variação mensal observada em março, 0,48 p.p. é impacto de aumento nos impostos – ou seja, cerca de 68%. Com exceção à tributação, a melhora da composição somada ao arrefecimento da pressão inflacionária sinaliza a retomada da trajetória benéfica e leituras mais baixas à frente. Por outro lado, o patamar de inflação ainda é elevado e a desinflação ocorre de forma lenta e gradual. Em relação ao juro, o cenário segue desafiador, a julgar pela ata do COPOM, em que a autoridade monetária vincula a queda da Selic à ancoragem das expectativas. Neste sentido, as discussões em torno do arcabouço fiscal e mudanças na meta de inflação nutrem o ceticismo do mercado e adiam o início dos cortes". Antonio van Moorsel, estrategista-chefe e sócio da Acqua Vero
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