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Transporte público segue em segundo plano pelos governos eleitos

Os trabalhadores não têm um dia de paz no caminho para o trabalho, escola ou residência

SALA DA NOTÍCIA Fernanda de Souza Martins
14/03/2023 14h13 - Atualizado em 15/03/2023 às 00h00
Já estamos em fevereiro de 2023 e seguimos acompanhando as promessas feitas para diversos setores, como saúde, educação e segurança pelos candidatos eleitos no ano ado. É óbvio que esses são temas importantes no dia a dia da população, mas e o transporte coletivo, quando os candidatos vão falar sobre seus planos?
Em São Paulo, por exemplo, as reclamações são constantes. Os trabalhadores não têm um dia de paz no caminho para o trabalho, escola ou residência. As falhas nos trens são constantes e a fiscalização simplesmente não funciona. Ao invés de resolver o problema, os envolvidos permanecem em um jogo de empurra sobre a responsabilidade. Quem perde são os usuários dos serviços públicos.
Devemos lembrar que o transporte público é uma obrigação do Estado. O governo  deve oferecer estrutura e segurança para funcionários e a população que depende do serviço. As empresas são apenas as da operação e devem ser constantemente fiscalizadas e cobradas para que entreguem o melhor para a população. Afinal, elas recebem – e muito – por isso.
A falta do tema ‘transporte público’ no discurso dos candidatos somente mostra o quanto os políticos não enxergam o tema como prioridade.
Nós fazemos a nossa parte. Estamos sempre falando e lembrando que, se o transporte público fosse tratado como política pública e levado a sério como deveria pelos governantes, os problemas seriam muito menores, bem como as reclamações da população, que sofre cotidianamente com um serviço mal prestado.

É claro que é preciso falar e trabalhar pela saúde, educação e segurança, mas todos esses tópicos am pelo transporte público. Afinal, quantas pessoas precisam de ônibus, trens ou metrô para chegar a um hospital ou escola?
Em relação à segurança, sabemos que tem problemas. Inclusive, mesmo no transporte são comuns relatos de furtos e violência nas estações e trens tanto contra ageiros quanto contra funcionários. Aliás, esse tipo de intervenção também não faz parte do programa de governo dos candidatos. Como é normal, eles pensam apenas no macro e, geralmente, consideram responsabilidade das empresas a segurança em suas dependências. Ora, se o serviço de transporte é público, a segurança também deveria ser feita pelos órgãos do governo, não?
Com tudo o que amos diariamente no transporte público, fica aqui uma dica: prestem atenção nos planos para o transporte. Cobrem isso de seus candidatos ou então será mais um período de sofrimento para quem depende desse serviço essencial para se locomover diariamente.
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