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Os acontecimentos de 8 de janeiro, em Brasília, que marcaram a invasão e a depredação do Palácio do Planalto, Congresso e STF, foram ataques diretos a uma nação, aos brasileiros e acima de tudo ao Estado Democrático de Direito. Diante de tudo o que foi visto e noticiado, não há como defender o indefensável.
Das empresas, espera-se que se posicionem a favor da democracia, dos Direitos Humanos e da justiça social. Não estamos falando de escolha partidária, mas sim de defender as instituições democráticas, ser um verdadeiro agente de transformação que se preocupa com o Brasil, dando um recado claro e consistente à sociedade amplamente pautado nos princípios de ESG.
Se por um lado estamos estarrecidos com a tentativa de golpe, por outro ainda estamos impactados pela posse do presidente Lula e de seus ministros. Foram cenas bem intensas com fortes simbologias que devem sobrepujar as de destruição. Vimos em Lula figura de um líder empático e comivo, que tem como principal objetivo estar genuinamente preocupado com as pessoas e suas necessidades individuais, dando uma maior atenção aos grupos minorizados. E eles estavam lá. Fizeram parte da cerimônia de posse e da entrega da faixa presidencial.
Outro momento importante sobre o aspecto de DE&I foi a posse realizada no último dia 12 das ministras dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara e da Igualdade Racial, Anielle Franco. Como disse a jornalista, agora ministra, em seu discurso, “é o mais legítimo símbolo dessa resistência secular preta e indígena no Brasil", sendo a primeira cerimônia em um Palácio do Planalto ainda parcialmente destruído pelo vandalismo.
Evidentemente, para quem atua nesta área há tanto tempo, não tem como não se emocionar. Estamos literalmente vivendo um momento de restauração. Agora, no entanto, é preciso cobrar e colocar realmente o que foi dito em prática para que não sejam apenas palavras ao vento. No entanto, devemos continuar a fazer a lição de casa dentro das empresas, que é afinal, o nosso foco aqui. Por isso, destaco algumas reflexões importantes para quem está trilhando esta jornada ou vai começá-la, para efetivamente assumir um papel de agente transformador.
Serão duas mulheres no comando: a deputada indígena maranhense Sonia Guajajara e a ex-deputada federal Joenia Wapichana, respectivamente. Ambas, reconhecidas internacionalmente, com ampla experiência para conduzir políticas de reconhecimento, garantia e promoção de direitos, além de demarcação, defesa, usufruto exclusivo e gestão das terras e dos territórios indígenas. Procure profissionais que tenham perfis adequados para os postos chaves da empresa e nomeie corretamente as funções. Isso dará um maior sentimento de pertencimento. Como lembrou Guajajara: "Nunca mais um Brasil sem nós" . Não é necessário inventar a roda.+, um sinal claro que muitos “departamentos pessoais” aram a ser chamados de talentos ou de fontes humanas. Há novos cargos como o CHO – Chief Happinnes Officer responsáveis por promover e zelar pelo bem-estar dos colaboradores. São mudanças sutis que marcam um posicionamento e ajudam a disseminar a cultura das empresas
SOBRE CARINE ROOS:
A profissional é especialista em Diversidade, Equidade e Inclusão há 10 anos. Ela é CEO e fundadora da Newa Consultoria, uma empresa de impacto social que prepara organizações para um futuro mais inclusivo por meio de sensibilizações, workshops, treinamentos e consultoria de diversidade. Mais de 12 mil pessoas foram impactadas em vivências com mais de três mil horas em salas de aula e mais de 2 mil mulheres mentoradas, que hoje estão mais seguras, mais estratégicas, mais reconectadas com a sua história e com a sua essência. À frente da Newa, Carine tem como missão preparar líderes para que a Diversidade e a Inclusão sejam uma realidade imediata nas organizações.
SOBRE A NEWA:
A Newa é uma empresa de impacto social que atua no desenvolvimento de organizações baseadas na construção do diálogo, na colaboração e no respeito. A startup valoriza as diferenças e age em prol da diversidade e do bem-estar genuíno. Desde a sua fundação, a Newa atua no desenvolvimento de lideranças comivas, que atuem na construção de ambientes mais inclusivos e psicologicamente seguros a partir do florescimento humano. A empresa aposta em lideranças focadas no coletivo, na colaboração, na abundância e compaixão, valores que considera essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e com mais equidade.