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Problema antigo e bem conhecido: linhas de ageiros ficaram paradas por incidentes com trens de carga

Por José Claudinei Messias, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários da Zona Sorocabana

SALA DA NOTÍCIA Fernanda de Souza Martins
13/02/2023 12h15 - Atualizado em 13/02/2023 às 16h00

Aconteceu de novo e certamente vai acontecer mais vezes em futuro próximo. Mais uma vez, quem pagou pela falta de estrutura das ferrovias do Estado de São Paulo foi a população – o que não é novidade, infelizmente.

Um trem de carga da MRS Logística descarrilou próximo à estação Tatuapé e, como consequência, três linhas de ageiros (11-Coral, 12-Safira e 13-Expresso Aeroporto) tiveram seu serviço interrompido parcial ou totalmente.
O acidente aconteceu na madrugada do sábado, 3 de dezembro, mas os reflexos se prolongaram, sem previsão de acabar. Enquanto o problema era resolvido, lentamente, os usuários sofreram. Milhares de pessoas ficaram sem um serviço essencial por causa de uma velha conhecida dos es das linhas de carga e de ageiros: a precariedade da infraestrutura.

Existem vários projetos para a separação das linhas – uma para transporte de carga e outra para ageiros. No entanto, os estudos nunca saíram do papel e os problemas estão aí. Esse não foi o primeiro nem será o último acidente com trens de carga numa via adequada para atender trens de ageiros, que são mais leves e com desempenho diferente dos pesados vagões da MRS.
Já avisamos várias vezes que esse problema pode se tornar ainda mais intenso. Sim, pode acontecer acidente realmente grave, envolvendo vidas. Mas, aparentemente as autoridades não parecem estar preocupadas com isso. Afinal de contas, o que realmente vale é o lucro e não a vida dos ferroviários que se arriscam para manter seus empregos e da população em geral, que precisa do transporte ferroviário.

Vamos combinar que não era preciso esperar acontecer mais um acidente para o poder público tomar providências. Isso é assunto antigo e já devia ter sido resolvido. Mas, para quem importa separar as vias? Para os ferroviários, com certeza, pois teriam mais segurança para trabalhar e para a população, que não sofreria com o serviço interrompido.
Enquanto o transporte público de ageiros na região metropolitana não for tratado como Política Pública de Transporte e a geração de receita para o Estado falar mais alto que a segurança e a qualidade dos serviços, há risco de novos acidentes. Enquanto nenhuma providência é tomada, só nos resta ficar na torcida para não ter vidas perdidas.


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